Auditores que atuam nas unidades de fronteira passam a checar 100% das mercadorias em dois dias por semana ao longo dos próximos 15 dias, intensificando a operação-padrão e gerando atrasos significativos no fluxo de cargas.
O movimento, que completa cinco meses de paralisação, cobra reajuste salarial e a reabertura de negociações com o Ministério de Gestão e Inovação, alegando defasagem desde 2016.
Analistas apontam que a medida pode criar gargalos logísticos, elevar custos de transporte e comprometer prazos de importação e exportação, afetando cadeias produtivas e a arrecadação federal.
Fique ligado para as próximas atualizações sobre o impacto dessa mobilização no comércio exterior brasileiro.
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